O ato lembra os mortos pela aids e também as pessoas que sofrem com a doença, além de celebrar a saúde a qualidade de vida com orientações sobre a prevenção do HIV.
Várias organizações não-governamentais participaram da vigília, como Grupo Esperança, RNP, Rede Sol, Pastoral da Aids, Grupo Liberdade, Transgrupo Marcela Prado, Grupo Dignidade, Precavvida, Associação Solidários pela Vida (Sovida), Projeto Convivendo Positivamente (Cepac), Universidade Livre para Eficiência Humana (Unilehu), Rede de Mulheres Negras e Conselho Regional de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional da 8ª Região – Paraná (Crefito 8) e também a Associação Fênix.
Em 2013, foram registrados 152 óbitos provenientes da aids em Curitiba – o último boletim é do ano de 2014, com dados de 2013. No ano anterior, foram 144. Desde o início da década de 80 (1984) – quando foram registrados os primeiros casos de aids – até 2013, 10.081 pessoas desenvolveram a doença em Curitiba. Além desses, há ainda 3.473 portadores do vírus. Atualmente, cerca de 9 mil pessoas fazem o tratamento e recebem os medicamentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) de Curitiba.
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