Os grupos de soropositivos que estão se formando em muitos países lutam para obter direitos.

  • O direito de escolher médico e terapias, o que inclui o direito de uma desintoxicação sem medicamentos.
  • O direito de saber que toda a ciência que hoje define a AIDS está fundamentada em hipóteses e não em fatos comprovados, submetidos às regras da ética científica. Conseqüentemente, todos os testes diagnósticos e todos os tratamentos são empíricos.
  • O direito de ser hospitalizado (por ordem de um clínico geral) sem pressão para tomar antiretrovirais ou inibidores de protease, que são medicamentos tóxicos e experimentais.
  • O direito a exames para detectar carências passíveis de serem tratadas por uma alimentação saudável ou por suplementos alimentares, vitaminas etc.
  • O direito a receber orientação nutricional, que salienta a qualidade e não a quantidade dos alimentos
  • O direito a um tratamento hospitalar para patologias graves, sem obrigação de tomar antiretrovirais ou inibidores de protease
  • O direito de ser tratado das doenças pelo seu nome tradicional e não como “AIDS”.
  • O direito de questionar a validade dos exames de laboratório e de ser informado sobre os efeitos secundários dos medicamentos.
  • O direito ao apoio psicológico, isento de pressão, para tomar medicamentos.
  • O direito de assinar um documento pedindo exclusão de análises e tratamentos relacionados ao “vírus da AIDS”.
  • O direito de tratar-se livremente pelas medicinas alternativas sem perder a ajuda do Estado.

Fonte: taps.org.br

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